ADUFRGS participou de reunião sobre o tema em Brasília.
A privatização da previdência, a alíquota progressiva e as condições do servidor ativo, aposentado ou pensionista, foram alguns dos temas debatidos hoje, 12, pelo Mosap - Movimento Nacional dos Servidores Públicos Aposentados e Pensionistas.
“Vamos pressionar o Congresso. Nossa maior preocupação é com a redução dos concursos públicos e com a ampliação da terceirização, pois não sabemos se a reforma vai acabar com a estabilidade do emprego”, afirmou Vanderlei Carraro, diretor da ADUFRGS-Sindical e representante do PROIFES-Federação.
A reforma da previdência do atual governo, inclui servidores da União, dos estados e dos municípios e pretende mudar as regras para aposentadorias especiais, como de policias e professores federais. Além disso, aumenta a idade mínima para 65 anos (homens e mulheres) e a contribuição do funcionalismo público.
Segundo o DIAP, hoje no Brasil, existem 25 milhões de aposentados, sendo que três milhões são aposentados do serviço público e todos poderão ser afetados pela reforma.
Além da ADUFRGS, também participaram representantes de outras entidades como Sindifisco, Apub, Polícia Federal, Apufsc, Sindireceita, PROIFES-Federação.
Fonte: Ascom Portal Adverso